Uma música, uma canção dolente
Misteriando o sentido da gente
Sentir o que nos é oferecido
Dia a dia
Manhã
E noite
Sentimento adormecido
Sem saber o que virá
Nessas pinturas
E paisagens tão normais
Que escondem tanto
Tanta beleza dos demais
Viver o presente
É senão saber-se vivo
Diante de tudo
Da vida
Onipresente
Do Deus, Criador